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Tempo de Acreditar

Acreditar destrói os medos...

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Ela olhou para o céu
Com os olhos bem abertos...
Até seus olhos começarem a inflamar com o sol.
Ela então entendeu, finalmente...
Que reparar intimamente em algo
Ou alguém
Exige não só um par de olhos
E muita ideologia
Por detrás da despretensiosa observação.
Exige
Entrega
Vulnerabilidade
Para se sentir tocado
Pelo efeito que o outro
Causa em você,
Ainda que possa doer.
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Eu não sei vocês. Mas a música é para mim, como um sopro de vida. Ela me aquece quando estou triste, me anima e traz aconchego para os meus dias.

Eu deito na cama, aperto o play e quando escuto cada nota, melodia e ritmo. Sinto que a minha alma viaja. Sabe quando você está muito tempo fora de casa, e não ver a hora de voltar, pois então, ouvir música para mim é como uma viagem de volta para casa.

Meus pensamentos se conectam, o mundo lá fora, fica lá fora e é como se o tempo passasse devagar...

Hoje, vou compartilhar com vocês, uma das músicas que é trilha sonora da minha vida. A música que eu aperto um milhão de vezes o replay e nunca, nunca mesmo vou me cansar de ouvir...

E pra você que ficou curioso é só apertar o play :D



A Feels Like Home, já foi trilha sonora do filme Uma Prova de Amor, e eu nem preciso dizer que essa música é toda linda.  Como na primeira vez, me emociono todas as vezes que a escuto!
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Já parou para pensar, no peso que as palavras têm? Ou então, no quanto elas podem afetar a “vibe” do receptor? Ainda pequenina, escutava a minha mãe dizer, sobre o poder das palavras, e o quanto elas poderiam doer, mais que um tapa. Bem, hoje, depois de crescida, vejo o quanto ela tinha razão...

Palavras machucam e também fazem sorrir a alma, de uma mesma boca provem palavras amigas, que acalantam os dias, nos dão asas e nos impulsionam a ir além. E dessas mesmas bocas também são pronunciadas palavras grosseiras, do tipo que fere mais que chuva de canivete.

Uma hora se elogia outras vezes se amaldiçoa. Palavras ora amáveis ora amargas. Falou está falado, não dá para voltar atrás, pedir desculpa nem sempre alivia…

Então o que há de fazer? Ficar calado não resolve dosar as palavras é um bom começo, a língua, saber dominá-la é um remédio eficaz. Porque usar as palavras para destruir o outro é patético, um ato alto destruidor.
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Tem coisa melhor, do que sair da rotina? Ou então, receber um convite inusitado para passar o final de semana na praia? .... Pois é, também acho que não!

E foi exatamente isso, que ocorreu comigo por esses dias. Uma amiga, muito querida, dos tempos de faculdade (eu da Geografia, ela do Ciências Sociais) mandou-me uma mensagem no whatsApp, convidando-me para um passei no interior do nosso Estado, com direito a acampar na praia e um dia inteirinho de molho na cachoeira!

E eu fiquei tão feliz pelo convite, porque afinal, ela poderia ter convidado qualquer outra pessoa, mas convidou a mim. Um gesto que, a princípio, pode até parecer pequeno, quando se olha por um olhar de relance, mas com uma profundidade e uma plenitude profunda.
Sabe, não tem coisa melhor no mundo do que ter amigos, mas amigos mesmo, aqueles que se pode contar no momento de precisão. Que te liga ou manda uma mensagem, dizendo que lembrou de você e resolveu te dar um “Oi”...

Se eu pudesse te dar um conselho, eu diria: Cultive amigos, porque imagina, fazer uma festa de aniversário e ninguém aparecer ou então acontecer uma coisa muito legal com você e não ter ninguém para ficar feliz com você. Já pensou, que triste e solitário é a vida de quem não tem amigos?

Em um mundo cada vez mais egoísta e individualista, escolha ser amigo de alguém, porque todas as riquezas do mundo não valem um bom amigo! Não mesmo...

E uma vontade toda bonita, que dias como este, virem rotina, e demorem a passar! :)
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Cortei o cabelo, mudei a decoração do quarto. Me permitir sensações novas, inclusive não sentir coisa alguma. Doe sentir meu chão se dissolver feito água que escorre pelo ralo. Mas eu estava decidida, que este ano, mudaria o rumo do barco, sairia do meu comodismo, da zona de conforto e viveria um pouco a vida, sem planejar o futuro.

Cá estamos nós, quase no finzinho do ano, e eu ainda não consegui realizar uns planos secretos, aqueles que a gente não ousa contar para ninguém, porque dizem que felicidade sem platéia dura mais, e vai ver, se eu os contar somente para o meu criador, eles se tornem reais, claro, no tempo de Deus que é o melhor tempo, e assim tenho feito.

As projeções que tinha planejado para este futuro que agora vivo, não se concretizaram. Mas também não desistir de acreditar neles, a diferença é que agora, eu tenho me permitido correr risco, porque eu finalmente compreendi que riscos são portas que nos levam para grandes oportunidades... E eu ando afim de ariscar um pouco!

Ajustei as prioridades, risquei algumas, me refis depois de tudo, e finalmente me sinto pronta para ensaiar grandes voos, porque o céu é o limite e o chão é onde vou está se tudo der errado, mas não tem problema, porque para o chão eu tenho pés e não é incômodo algum usá-los...
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Todos os dias Deus se apresenta de uma forma toda bonita para nós, só precisamos ser sensíveis para ver. Não precisa acontecer algo extraordinário conosco para reconhecermos o quão Deus é grande e maravilhoso com a gente. O quanto Deus tem nos abençoado.

Respiramos fundo. Olha isso já não é uma das coisas mais extraordinária que ELE nos concedeu hoje? Fôlego. Vida. Saúde. Você, eu, estamos no nosso conforto, nós temos visão para enxergar o quanto o dia está belo. Sentir a luz do sol ou as gotas da chuva (por aqui não chove um tempão), não importa...

Olha que coisa estupenda, nós acordamos! Olha o milagre da vida, será que precisa realmente acontecer algo mais sobrenatural que este? Nós temos tudo, o resto são só detalhes...

Cultive um coração agradecido. Porque não existe "minha vida é horrível porque fulano me machucou, ou porque acabei de sair de uma luta" quem faz a sua vida é você, e não as pessoas....
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No próximo final de semana, eu e os meus amigos dos tempos de faculdade, combinamos de nos reencontramos. Para pormos a conversa em dia, rir umas bobagens bobas qualquer e sim, tirar muitas fotos. Porque acreditamos que ninguém precisa viver de saudade hahahaha :D

Sol, verde, grama, céu azul, arvores, amigos, comidinha, tudo isso combina muito com a gente. Para entrar no clima, selecionei fotos liiindas, para você, que assim como eu, está pensando em fazer um piquenique com os amigos, se inspirar e registrar esse momento de uma maneira criativa.


Contando os dias, para rever os amigos e é claro curtir o piquenique e fazer altas fotos. Que tal, pegar a toalha de mesa, preparar umas comidinhas gostosa e reunir os amigos para passar uma tarde agradável juntos. O piquenique é uma ótima pedida :)
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A vida é, aquele instante em que você escolheu deixar o comodismo de lado, e ir encontrar com os amigos que não se ver a meses. É se permitir rir e gargalhar até a barriga doer, porque sorrisos fazem bem para a alma.

A vida é os elogios que você se faz, são os seus constantes questionamentos e críticas a respeito de você mesmo, porque no fundo você sabe que isso tudo é um exercício de alto conhecimento, um ato consciente de quem você é, suas limitações e até onde pode chegar. Fazer isso não doe, porque se você não fizer, outra pessoa vai fazer. Podem até lhe apontar o dedo, mas tudo bem, a essa altura da vida, você já é bem resolvida...

A vida é como mãe que faz o jantar e obriga os filhos a comer os vegetais pois sabe que faz bem, são essas nossas escolhas, que dia pós fez fazemos hoje e que determinam o nosso amanhã. São as conquistas diárias, as escolhas erradas, os acertos e tropeços...

E no fundo, no fundo se sabe, que só você pode se cobrar e exigir o máximo ou o mínimo de você, porque você é o chefe da sua vida, do seu futuro, consequentemente só você sabe quando deve melhorar ou fazer um upgrade. É como um degrau que lhe leva para cima ora para baixo. E você é quem escolhe onde quer ficar.

Cada ruga da sua vida pode significa uma conquista ou uma derrota, mas isso só você pode determinar... 
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Ela é assim, meio mandona, meio na defensiva, sensível demais. Ela é menina pedindo colo ora mulher bem resolvida. Ela é movida pela razão, porque quando ela se deixou levar pela emoção, terminou com o coração machucado.

Ela tem coragem, uma liberdade boa, e uma vontade de ser sempre intensa. Ela é apaixonada, apaixonante. Ela é sim e não, mas nunca talvez. Ela só se entrega se for de corpo e alma, porque o pouco não a satisfaz. Ela é linda e nem sabe, guarda no peito uma dose de insegurança, mas está aprendendo o valor do amor próprio.

Ela é barulho e silêncio, dona do sorriso fácil, mas também é lágrima e porta batida. Ela quer atenção, mas sem exigir. Ela espera por alguém, com coragem o bastante para lhe acompanhar nos desatinos da vida, mas ela também é feliz na própria companhia e acredita que o amor vale a pena quando multiplica abraços e divide problemas.

Ela pode ser o seu melhor sonho, ou o seu pior pesadelo – e esta escolha é sempre sua, não dela. Se depender dela, ela só quer ser o bem.

Ela é fé, é andorinha, é personalidade. Sem essa de “metamorfose”, ela é o que é, não o que os outros querem, ou pensam dela. Afetuosa, mas sem meio termo, doa a quem doer. Ela é brisa suave, mas também é intensa, como chuva com trovão, forte como um vendaval… ela nunca é imperceptível. Ela é muito, mas é para poucos. Ela é o que você merece.

Ela é diferente. Nem melhor, nem pior, mas ela não se compara a ninguém, porque ela sabe, que embora ela seja gêmea, ela é única.
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O amor é sempre a melhor parte de alguém
Ele vem, assim como chuva de verão.
Vem,
E refresca a alma.
O amor faz florescer.
O amor tem poder de construir pontes, onde antes havia somente um rio de dor.
O amor tem poder;
 Ele preenche,
Faz bem,
Uni e refaz.
O amor é curador.
Por amor,
 Vale a pena esperar,
Mesmo que ele pareça ser sofredor.
 O amor,
Lá no fundo,
Traz certeza de uma vida nova.
 O amor é um presente de Deus,
 Então,
 Cuidemos dele,

 Como o próprio Deus cuida de nós.
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Olho para mim, para minha vida e sinceramente tenho um pouco de medo, de não saber o que estou fazendo, tenho medo dessas escolhas que dia pós-vez sou levada a tomá-las sem que eu possa escolher, não escolher coisa alguma.

Tenho medo de ter pegado a canoa errada, de estar remando contra a maré esse tempo inteiro, tenho medo de não conseguir mais voltar, ou melhor, de voltar e nada mais ser o mesmo como de antigamente. Você alguma vez já se sentiu assim? Isso me assusta, muito.

Aí eu pergunto, será que no dia a dia tenho usado as cores certas para pintar o meu dia? Será que eles têm sido mais cinzas porque por preguiça ou comodidade, deixei de experimentar o colorido que as cores podem proporcionar ao misturá-las?

 Eu nunca fui muito boa em tomar grandes decisões, disso lembro-me bem. Porque desde pequena aprendi que tomar decisões é escolher entre uma coisa e outra e às vezes tudo o que eu quero é os dois. As escolhas podiam vir com uma amostra grátis. Poder experimentar uma provazinha de nada e depois, com convicção opinar, sim é isso que quero.


E não, isso não é pedir demais, isso é ser justo, já que toda escolha, certeira ou errada, também é para vida toda.
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Quero começar dizendo que o filme POR ALÉM DA SALA DE AULA, é um daqueles longas-metragens que eu não me importaria em passar o dia todo assistindo (sim eu sou viciada em filmes :D). Porque ao assistir, sinto vontade de mudar o mundo e ainda recebo uma injeção motivadora do narrador ao ouvir a frase: BASEADO EM FATOS REAIS.

O filme é inspirado na história de vida e no trabalho da professora iniciante Stacey Bess, que é contratada para dar aulas aos filhos dos sem-teto de um abrigo em Salt Lake City (EUA), em meados dos anos 1980. Em toda a sua duração, o filme mostra que é possível superar os medos iniciais da profissão, por meio da Pedagogias do Exemplo e do Afeto. Porque compreendo que exemplo sem afeto, é repressão; afeto, sem exemplo é omissão. A junção dos dois, ou melhor, a intersecção de ambos numa pessoa, é que pode fazer toda a diferença...


Stacey Bess (Emily VanCamp) sempre desejara tornar-se professora e, desde os tempos de escola, batalhara muito para isso. No entanto, aos 16 anos, acaba engravidando e adiando o tão esperado sonho.

Mais tarde, recém-formada e com o apoio do marido e dos dois filhos, ela finalmente parte em busca do primeiro emprego, acreditando ter alcançado suas expectativas. Mas, ao contrário de tudo o que pensara, a escola para qual fora encarregada de trabalhar era um prédio que há muito se transformara em um abrigo para pessoas sem lar.

A sala de aula se encontrava inteiramente deteriorada; não havia material escolar nem verbas nem diretor; os pais das crianças não demonstravam o menor interesse pela educação dos filhos; e, para piorar, seus alunos eram rebeldes e desrespeitosos. Assim, por muitos dias Stacey se sentiu desapontada e sem o menor estímulo para continuar com a árdua função de ensinar as crianças que se propôs a educar.


No entanto, para não decepcionar os filhos, e para que ele não saibam que ela desistiu... Faço aqui uma pausa, e me direciono aos companheiros de profissão. Quantas vezes já pensamos em desistir, diante do cada vez maior e desafiador ato de educar, e acabamos desistindo de desistir, por que amamos nossa profissão? Stacey Bess, também não desistiu, e diante da situação, ela decide encarar de frente e sair à procura de verbas. Mas só encontra resistência por parte das pessoas influentes. 

Contudo, determinada a fazer algo genuinamente importante para ela e pelos outros, ela planeja medidas inovadoras, que mudarão para sempre sua percepção sobre o mundo e de todas as pessoas que dependem dela.


O filme é lindo e envolvente do começo ao fim. Uma educadora que sem recursos, conseguiu envolver uma comunidade carente, sem ter as condições ideais de trabalho, mas fazendo a diferença dentro de suas possibilidades. Um exemplo de como é possível desenvolver uma metodologia eficiente, sem ser refém da tecnologia (que pode ser uma ótima aliada, mas jamais o carro-chefe de um educador). 

E por tudo isso, esse filme que me motiva, me fortalece e faz reacender a chama de o porquê eu escolhi, a área da Educação, o ambiente da sala de aula como profissão.


E para quem ficou com vontade de assistir ao filme é só apertar o play :)
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Ela se lembrava que na sua imaginação de criança toda ingênua achava legal a vida das pessoas grandes, o motivo ela não lembra mais, talvez ela enxergasse grande demais toda aquela altura de adulto. E torcia e retorcia para ser “um deles”, bem, hoje ela é toda crescida e não vê nenhuma graça nisso tudo.

Dentro da cabeça dela as memórias vinham aos montes, como enxurrada, e ela sentia tanta vontade de voltar aos tempos de menina, na sua infância querida, junto com todas as coisas que ela esqueceu depois que cresceu.

Ela estava ali diante do espelho, olhando para ela, olhos semiabertos, e de repente começou a ter saudade do que ela fez, do que ela tinha e de tudo o que ela deixou para trás. O beijo da mãe antes de dormir, da pelada sagrada de todos os dias, dos amigos que se foram. Suspirou doído e sentia saudade até das broncas que levara dá irmã mais velha, hoje ela entende.

Pensou, que loucura é achar que crescer é legal. Porque cresce é ser empurrado para cima do palco sem nenhum preparo, sem nenhum ensaio. E você cambaleia, se machuca e cai, e passa a ganhar uns corações partido e é quando também descobre que joelho ralada é refresco perto de algumas decepções.

Uma lágrima cai de leve do seu rosto, enquanto sussurrou baixinho: Sinto tanta saudade de mim!
Porque aquela criança toda feliz que ria atoa, hoje, na pele de adulta, se finge de durona, de mulher madura e toda equilibrada, e se tranca no banheiro e derrama as suas dores em silêncio, só para ninguém precisa saber o quanto está doendo.

E olhando ali, a imagem refletida no espelho, ela ainda via uma criança, uma criança com ânsia de viver, correr, pular. Mais simplesmente não podia mais, agora ela é uma ADULTA, e adultos não vacilam. Era ocupada de mais para isso, contas a pagar, supermercado para fazer, problemas para resolver. Quando tudo o que ela mais queria mesmo, era correr para os braços da mãe, pedir colo, dizer que está doendo e sente medo, e só ficar ali, até tudo passar.

Mais não podia, era adulta agora…
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Preciso de uma pausa, de um descanso na alma e de alguma liberdade para senti coisa nenhuma, preciso fazer as minhas vontades, aquelas que já estão quase esquecidas. Parar de ser tão à flor da pele e sorrir mais.

Preciso organizar minha bagunça, essa que está aqui dentro, meus defeitos e minhas bobagens, preciso ouvir meus próprios conselhos, lembrar que o perdão é exercício que se faz todos os dias, preciso caminhar sem rumo e contar para o meu criador como foi o meu dia.

Preciso de alguém que, por acaso, precise de mim mais do que eu preciso. Preciso de paz, andar descalça à beira-mar e por sorte sonhar. Preciso navegar em um olhar assim como preciso do sol para sentir que arder às vezes faz bem. Preciso que vários verbos se façam presentes na minha vida e tantos outros desapareçam.

Preciso renovar as esperanças em dias melhores, semanas melhores, mas maiores de afeto. Preciso sentir, o vento e o recíproco. Preciso de novas músicas, de novas brisas e novos momentos. Preciso parar de levar a saudade como bagagem e a memória como uma tatuagem que não sai com água.

Preciso de mais elogios da mesma maneira que devo elogiar mais, apreciar mais e viver mais. Preciso vivenciar a tabuada do menos, lembrar que a vida é boa na simplicidade. Que dessa vida nada se leva, e eu preciso de tempo, mas nem sempre o tempo me dá um tempo.
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É DE CORAÇÃO ABERTO E CHEIO DE VONTADE DE CONTAR HISTÓRIAS QUE EU ACEITO CADA CONVITE PARA FOTOGRAFAR.

PORQUE NÃO PRECISAMOS DE MUITO, PRECISAMOS DE SIMPLICIDADE, DE VERDADE, DE AMOR, DE MOMENTOS COM MAIS SIGNIFICADO. FOTOGRAFAR NÃO É MEU TRABALHO, FOTOGRAFAR É A MINHA PAIXÃO, É COMO UM COMBUSTÍVEL QUE ABASTECE A VIDA. VEM DE DENTRO.

Esse final de semana, recebi um convite para fotografar os 15 anos da Bianca, filha da amiga da minha irmã. Fiquei feliz e apreensiva ao mesmo tempo. Feliz, porque afinal de contas, com tantos fotógrafos bons na minha cidade, ela havia me escolhido pra registrar o momento mais importante da filha dela. Apreensiva, por saber da importância da data e o receio das fotos não ficarem tão boas e elas não gostarem.

Eu lembro que enquanto eu estava indo para a festa, eu conversei com o meu melhor amigo Jesus, e pedir para que ele me ajudasse a tirar as fotos, de modo que cada clique proporcionasse sorrisos à Bianca.

Pra quem está com curiosidade de ver as fotos, aí vai algumas fotos, e quem quiser ver todas é só entrar no meu Portfolio J







E eu fiquei tão feliz pelo resultado, o coração aqui, transbordou de gratidão....
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Esses dias resolvi arrumar as minhas papeladas dos tempos de faculdade. Arrumando aqui e ali, encontrei os meu cadernos antigos, num gesto bem saudosista comecei a folheá-los.

Notei que ao final de cada ano letivo, embora eu tenha usado muito os meus cadernos, ainda tem alguns papéis em branco entre uma matéria e outra, mas Não o suficiente para assumir outras funções ou ser doado pra alguém.

Cada vez que terminava um semestre, sempre sobrava folhas nos meus cadernos, eu sabia que no ano seguinte eu não iria usá-los. Porque quem é estudante sabe, que não há algo mais empolgantes do que comprar o material escolar hahahaha:D eu amava comprar cadernos fofos. Mais eu nunca tive coragem de joga-los fora, porque pra mim jogar era como se fosse um desperdício.

Arrumando as minhas tralhas, encontrei uma solução! Porque não aproveitar essas folhas em branco? Foi então que veio a brilhantes ideia de fazer mini cadernos ou blocos de notas como quiser chamar.

Às vezes, eu me SINTO mal em comprar coisas divertidas mas que no fundo eu não preciso. Por isso resolvi começar este pequeno projeto com algo que eu já possuía em casa, eu não precisei comprar nada e no final fiquei com dois divertidos cadernos de notas!!!

Com ajuda da régua e do lápis, divida o papel em 4 parte iguais, eu dobrei e depois marquei com o lápis pra ter certeza que iriam ficar nos mesmos tamanhos...

Use a tesoura para recortar os quadradinho, use quantas folhas você achar necessário, eu usei 10 folhas que me renderam 40 bloquinhos...

Para fazer a capa, eu recortei uma sacola de papel, aquela que as lojas de roupa e afins usam pra embalar os produtos que compramos, eu tinha uma aqui dando bobeira :D 
Com o furador, faça três furos pra passar a linha. 
E está pronto \0/
Acho que vou usar um dele como um Diário de Oração. Eu não sei o que fazer vou com o outro ainda... mas eu gostei muito do resultado!
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SOBRE MIM

Oi, eu sou a Leila! Uma eterna colecionadora de histórias, sonhos e memórias. Aqui é onde eu compartilho as lembranças de tudo o que eu vivo e experiencio pelo meu caminho. Pequenos registros, pensamentos soltos e inspirações para uma vida mais simples e autoral. Porque eu tenho um par de asas na alma, sinto tudo com toda a intensidade e acredito que todos os dias é um grande dia para viver algo incrível....

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