Já parou para pensar, no
peso que as palavras têm? Ou então, no quanto elas podem afetar a “vibe” do
receptor? Ainda pequenina, escutava a minha mãe dizer, sobre o poder das
palavras, e o quanto elas poderiam doer, mais que um tapa. Bem, hoje, depois de
crescida, vejo o quanto ela tinha razão...
Palavras machucam e também
fazem sorrir a alma, de uma mesma boca provem palavras amigas, que acalantam os
dias, nos dão asas e nos impulsionam a ir além. E dessas mesmas bocas também
são pronunciadas palavras grosseiras, do tipo que fere mais que chuva de canivete.
Uma hora se elogia outras
vezes se amaldiçoa. Palavras ora amáveis ora amargas. Falou está falado, não dá
para voltar atrás, pedir desculpa nem sempre alivia…
Então o que há de fazer?
Ficar calado não resolve dosar as palavras é um bom começo, a lÃngua, saber
dominá-la é um remédio eficaz. Porque usar as palavras para destruir o outro é
patético, um ato alto destruidor.