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Tempo de Acreditar

Acreditar destrói os medos...

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Quero começar dizendo que o filme POR ALÉM DA SALA DE AULA, é um daqueles longas-metragens que eu não me importaria em passar o dia todo assistindo (sim eu sou viciada em filmes :D). Porque ao assistir, sinto vontade de mudar o mundo e ainda recebo uma injeção motivadora do narrador ao ouvir a frase: BASEADO EM FATOS REAIS.

O filme é inspirado na história de vida e no trabalho da professora iniciante Stacey Bess, que é contratada para dar aulas aos filhos dos sem-teto de um abrigo em Salt Lake City (EUA), em meados dos anos 1980. Em toda a sua duração, o filme mostra que é possível superar os medos iniciais da profissão, por meio da Pedagogias do Exemplo e do Afeto. Porque compreendo que exemplo sem afeto, é repressão; afeto, sem exemplo é omissão. A junção dos dois, ou melhor, a intersecção de ambos numa pessoa, é que pode fazer toda a diferença...


Stacey Bess (Emily VanCamp) sempre desejara tornar-se professora e, desde os tempos de escola, batalhara muito para isso. No entanto, aos 16 anos, acaba engravidando e adiando o tão esperado sonho.

Mais tarde, recém-formada e com o apoio do marido e dos dois filhos, ela finalmente parte em busca do primeiro emprego, acreditando ter alcançado suas expectativas. Mas, ao contrário de tudo o que pensara, a escola para qual fora encarregada de trabalhar era um prédio que há muito se transformara em um abrigo para pessoas sem lar.

A sala de aula se encontrava inteiramente deteriorada; não havia material escolar nem verbas nem diretor; os pais das crianças não demonstravam o menor interesse pela educação dos filhos; e, para piorar, seus alunos eram rebeldes e desrespeitosos. Assim, por muitos dias Stacey se sentiu desapontada e sem o menor estímulo para continuar com a árdua função de ensinar as crianças que se propôs a educar.


No entanto, para não decepcionar os filhos, e para que ele não saibam que ela desistiu... Faço aqui uma pausa, e me direciono aos companheiros de profissão. Quantas vezes já pensamos em desistir, diante do cada vez maior e desafiador ato de educar, e acabamos desistindo de desistir, por que amamos nossa profissão? Stacey Bess, também não desistiu, e diante da situação, ela decide encarar de frente e sair à procura de verbas. Mas só encontra resistência por parte das pessoas influentes. 

Contudo, determinada a fazer algo genuinamente importante para ela e pelos outros, ela planeja medidas inovadoras, que mudarão para sempre sua percepção sobre o mundo e de todas as pessoas que dependem dela.


O filme é lindo e envolvente do começo ao fim. Uma educadora que sem recursos, conseguiu envolver uma comunidade carente, sem ter as condições ideais de trabalho, mas fazendo a diferença dentro de suas possibilidades. Um exemplo de como é possível desenvolver uma metodologia eficiente, sem ser refém da tecnologia (que pode ser uma ótima aliada, mas jamais o carro-chefe de um educador). 

E por tudo isso, esse filme que me motiva, me fortalece e faz reacender a chama de o porquê eu escolhi, a área da Educação, o ambiente da sala de aula como profissão.


E para quem ficou com vontade de assistir ao filme é só apertar o play :)
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Ela se lembrava que na sua imaginação de criança toda ingênua achava legal a vida das pessoas grandes, o motivo ela não lembra mais, talvez ela enxergasse grande demais toda aquela altura de adulto. E torcia e retorcia para ser “um deles”, bem, hoje ela é toda crescida e não vê nenhuma graça nisso tudo.

Dentro da cabeça dela as memórias vinham aos montes, como enxurrada, e ela sentia tanta vontade de voltar aos tempos de menina, na sua infância querida, junto com todas as coisas que ela esqueceu depois que cresceu.

Ela estava ali diante do espelho, olhando para ela, olhos semiabertos, e de repente começou a ter saudade do que ela fez, do que ela tinha e de tudo o que ela deixou para trás. O beijo da mãe antes de dormir, da pelada sagrada de todos os dias, dos amigos que se foram. Suspirou doído e sentia saudade até das broncas que levara dá irmã mais velha, hoje ela entende.

Pensou, que loucura é achar que crescer é legal. Porque cresce é ser empurrado para cima do palco sem nenhum preparo, sem nenhum ensaio. E você cambaleia, se machuca e cai, e passa a ganhar uns corações partido e é quando também descobre que joelho ralada é refresco perto de algumas decepções.

Uma lágrima cai de leve do seu rosto, enquanto sussurrou baixinho: Sinto tanta saudade de mim!
Porque aquela criança toda feliz que ria atoa, hoje, na pele de adulta, se finge de durona, de mulher madura e toda equilibrada, e se tranca no banheiro e derrama as suas dores em silêncio, só para ninguém precisa saber o quanto está doendo.

E olhando ali, a imagem refletida no espelho, ela ainda via uma criança, uma criança com ânsia de viver, correr, pular. Mais simplesmente não podia mais, agora ela é uma ADULTA, e adultos não vacilam. Era ocupada de mais para isso, contas a pagar, supermercado para fazer, problemas para resolver. Quando tudo o que ela mais queria mesmo, era correr para os braços da mãe, pedir colo, dizer que está doendo e sente medo, e só ficar ali, até tudo passar.

Mais não podia, era adulta agora…
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Preciso de uma pausa, de um descanso na alma e de alguma liberdade para senti coisa nenhuma, preciso fazer as minhas vontades, aquelas que já estão quase esquecidas. Parar de ser tão à flor da pele e sorrir mais.

Preciso organizar minha bagunça, essa que está aqui dentro, meus defeitos e minhas bobagens, preciso ouvir meus próprios conselhos, lembrar que o perdão é exercício que se faz todos os dias, preciso caminhar sem rumo e contar para o meu criador como foi o meu dia.

Preciso de alguém que, por acaso, precise de mim mais do que eu preciso. Preciso de paz, andar descalça à beira-mar e por sorte sonhar. Preciso navegar em um olhar assim como preciso do sol para sentir que arder às vezes faz bem. Preciso que vários verbos se façam presentes na minha vida e tantos outros desapareçam.

Preciso renovar as esperanças em dias melhores, semanas melhores, mas maiores de afeto. Preciso sentir, o vento e o recíproco. Preciso de novas músicas, de novas brisas e novos momentos. Preciso parar de levar a saudade como bagagem e a memória como uma tatuagem que não sai com água.

Preciso de mais elogios da mesma maneira que devo elogiar mais, apreciar mais e viver mais. Preciso vivenciar a tabuada do menos, lembrar que a vida é boa na simplicidade. Que dessa vida nada se leva, e eu preciso de tempo, mas nem sempre o tempo me dá um tempo.
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É DE CORAÇÃO ABERTO E CHEIO DE VONTADE DE CONTAR HISTÓRIAS QUE EU ACEITO CADA CONVITE PARA FOTOGRAFAR.

PORQUE NÃO PRECISAMOS DE MUITO, PRECISAMOS DE SIMPLICIDADE, DE VERDADE, DE AMOR, DE MOMENTOS COM MAIS SIGNIFICADO. FOTOGRAFAR NÃO É MEU TRABALHO, FOTOGRAFAR É A MINHA PAIXÃO, É COMO UM COMBUSTÍVEL QUE ABASTECE A VIDA. VEM DE DENTRO.

Esse final de semana, recebi um convite para fotografar os 15 anos da Bianca, filha da amiga da minha irmã. Fiquei feliz e apreensiva ao mesmo tempo. Feliz, porque afinal de contas, com tantos fotógrafos bons na minha cidade, ela havia me escolhido pra registrar o momento mais importante da filha dela. Apreensiva, por saber da importância da data e o receio das fotos não ficarem tão boas e elas não gostarem.

Eu lembro que enquanto eu estava indo para a festa, eu conversei com o meu melhor amigo Jesus, e pedir para que ele me ajudasse a tirar as fotos, de modo que cada clique proporcionasse sorrisos à Bianca.

Pra quem está com curiosidade de ver as fotos, aí vai algumas fotos, e quem quiser ver todas é só entrar no meu Portfolio J







E eu fiquei tão feliz pelo resultado, o coração aqui, transbordou de gratidão....
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Esses dias resolvi arrumar as minhas papeladas dos tempos de faculdade. Arrumando aqui e ali, encontrei os meu cadernos antigos, num gesto bem saudosista comecei a folheá-los.

Notei que ao final de cada ano letivo, embora eu tenha usado muito os meus cadernos, ainda tem alguns papéis em branco entre uma matéria e outra, mas Não o suficiente para assumir outras funções ou ser doado pra alguém.

Cada vez que terminava um semestre, sempre sobrava folhas nos meus cadernos, eu sabia que no ano seguinte eu não iria usá-los. Porque quem é estudante sabe, que não há algo mais empolgantes do que comprar o material escolar hahahaha:D eu amava comprar cadernos fofos. Mais eu nunca tive coragem de joga-los fora, porque pra mim jogar era como se fosse um desperdício.

Arrumando as minhas tralhas, encontrei uma solução! Porque não aproveitar essas folhas em branco? Foi então que veio a brilhantes ideia de fazer mini cadernos ou blocos de notas como quiser chamar.

Às vezes, eu me SINTO mal em comprar coisas divertidas mas que no fundo eu não preciso. Por isso resolvi começar este pequeno projeto com algo que eu já possuía em casa, eu não precisei comprar nada e no final fiquei com dois divertidos cadernos de notas!!!

Com ajuda da régua e do lápis, divida o papel em 4 parte iguais, eu dobrei e depois marquei com o lápis pra ter certeza que iriam ficar nos mesmos tamanhos...

Use a tesoura para recortar os quadradinho, use quantas folhas você achar necessário, eu usei 10 folhas que me renderam 40 bloquinhos...

Para fazer a capa, eu recortei uma sacola de papel, aquela que as lojas de roupa e afins usam pra embalar os produtos que compramos, eu tinha uma aqui dando bobeira :D 
Com o furador, faça três furos pra passar a linha. 
E está pronto \0/
Acho que vou usar um dele como um Diário de Oração. Eu não sei o que fazer vou com o outro ainda... mas eu gostei muito do resultado!
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Pra quem está chegando agora no blog, quero avisar, que todo o dia 7 do mês, por aqui, ocorre o projeto fotográfico Entre Lentes. E já estamos no nosso terceiro mês. Verdade seja dita, mês passado, por conta de uma série de contratempos, não pude pôr em dia o projeto :( mas enfim... 

E mesmo com as minhas falhas, fico feliz por estar participando dele, pois a cada mês tenho a incrível experiência de fotografar algo diferente, e esse exercício tem me direcionado a olhar mais devagar as pequenas coisas do dia a dia...

O projeto desse mês, tem como tema, fotos em Preto & Branco. E confesso que eu tenho uma certa quedinha por esse estilo de fotografia, na minha humilde opinião, as formas e as texturas, aparecem muito mais em um registro em P&B, Sei lá, é como se um milhão de sentimentos se metaforizasse nessas fotografias, ganhando sutilmente vozes, sem carência de legendas... E com certeza eu sempre me rendo a fotos nesse estilo.

Essa, foi tirada hoje à tarde no quintal de casa hihihihihi :D

Era uma tarde de calor (como tem sido todos os dias por aqui) estávamos (eu e minhas irmãs) indo se refrescar em um balneário, e de repente, fomos surpreendidas por uma forte chuva. Esse registro fotográfico foi feito de dentro do carro, tenho que confessar que eu amo fotografias com essas gostas de chuvas caindo no vidro, acho tão poética rsrsrsrs  

Essa fotografia é a minha favorita, foi tirada com o celular. Eu estava indo para um Município vizinho da minha cidade. Umas 10 da noite se não me falha a memória. O ônibus estava vazio, acreditem, o que é incomum. Eu estava com a cabeça encostada no vidro quase dormindo, quando repentinamente, um senhor, entrou no ônibus com algodão doce e se sentou nos primeiros bancos. Aquela sena me chamou tanta a atenção, naquele momento, se eu tivesse um caderno e uma caneta na mão, tinha escrito uma crônica hahahahaha (a inspiração só aparece nos momentos em que estamos desprovidos de recursos para escrever kkkkkkkkkk). Mas então, olhei para o celular, e pensei, preciso fazer uma foto....   

Essa fotografia, foi uma tentativa de fazer um autorretrato :D E não é que os meus olhos ganharam expressão nos tons Preto & Branco. Há eu amo esse estilo de fotografia!    
Esse é um registro do futlama. Por aqui, nada de grama. O futebol, acontece na vazante da maré, às margens do rio Amazonas ^_^

Essa imagem foi uma tentativa de silhueta, no contra luz...     

E pra finalizar, o pescador. Que imagem linda. Eu amo fotografar senas do cotidiano, os lugares e os seus sujeitos...

Bom pessoal, essas foram as fotos desse mês. Confiram também as fotos das outras meninas do grupo, a Bruna, a Elisamar, a Priscila, a Nataly, a Luana e a Tayna. Qual foto vocês mais gostaram? Me contem nos comentários. Um Beijos:*
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Oi, eu sou a Leila! Uma eterna colecionadora de histórias, sonhos e memórias. Aqui é onde eu compartilho as lembranças de tudo o que eu vivo e experiencio pelo meu caminho. Pequenos registros, pensamentos soltos e inspirações para uma vida mais simples e autoral. Porque eu tenho um par de asas na alma, sinto tudo com toda a intensidade e acredito que todos os dias é um grande dia para viver algo incrível....

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