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Tempo de Acreditar

Acreditar destrói os medos...

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Tem dias que a gente só precisa apertar o play se jogar na cama, fechar os olhos e relaxar para ficar bem, né?! Foi pensando nisso que criei a playlist “Brisa suave”, um conjunto de 10 canções com uma trilha sonora inspiradora, do tipo que nos impulsiona voluntariamente aperta o replay e ouvir até não poder mais. Porque na real, precisamos inventar, formas de deixarmos o cansaço e a fadiga no canto da porta, mostrarmos o caminho da rua e pedirmos licença, pois iremos passar sem nenhum peso.

Espero que gostem e que, de alguma forma, vocês tirem algo de bom de cada letra, melodia e nota.

Aperta aí o play e relaxe....




Um beijo :*
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Sonhos no Gelo é um filme que nos relata a história de uma garota que se ver diante de um sofrido dilema: Os sonhos que eu projetei para o meu futuro são meus sonhos mesmo ou são só os sonhos que a minha mãe sonhou para mim? Deveria eu ir atrás desses sonhos ou tentar descobrir o meu próprio destino, um caminho alternativo que me direcione a realização pessoal, por mais difícil que eles sejam? Ã‰ um filme com temática adolescente, que aborda aquela época da vida em que os jovens precisam fazer escolhas, às vezes definitivas às vezes não, mas que de uma forma ou de outra irão repercutir no futuro.

Esses conflitos são tão atuais no nosso cotidiano. Mas do que supomos, não digo somente entre os estudantes, quando tem de decidir o que querem ser no futuro ao terminarem o ensino médio. No entanto, essas crises pessoais também povoam o mundo dos adultos. Porque quem ai que nunca se questionou: Tenho eu conseguido alcançar os sonhos que projetei? Será que os meus desejos se realizaram ou acabaram engavetados, porque acabei indo por um caminho onde falaram que eu deveria ir e nessa acabei esquecendo de ouvir a voz de dentro, Será?

Sonhos no Gelo trata deste tema de um jeito um tanto afetuoso, mas sem essa de ingenuidade. Casey Carlyle (Michelle Trachtenberg), a protagonista do filme, é uma garota tímida que está terminando o ensino médio, desde de criança idealisou ingressar na Universidade de Harvard. Ela tem um talento natural para a Física e gosta de passar as tardes livres praticando patinação no lago congelado perto de sua casa. Casey, não é boa em relaciona-se com pessoas de sua idade, por isso só tem uma amiga e não sabe reagir frente às humilhações, como quando uma colega dela se aproxima nos corredores da escola, e lhe dá um convite para uma festa. Casey pensa que o convite é para ela, mas logo descobre que é para que o entregue a um rapaz que estuda na mesma sala dela. 


Casey tem que preparar um trabalho final para escola e se ela conseguir dar um toque pessoal que valorize a sua pesquisa, pode superar o difícil caminho que é o ingresso a universidade e, até poderia conseguir uma bolsa de estudos. Estimulada por Bast, seu professor de física, que crê que ela tem potencial para obter uma bolsa de estudos e participar do Programa de Física de Harvard. Mas ela precisa apresentar um trabalho pessoal para ingressar, ou seja, mas que escrever uma teoria ela tem de demonstrar na prática que sua teoria funciona.

Um dia ao estar assistindo com sua amiga uma competição de patinagem no gelo na televisão, fica impressionada com a apresentação de uma das competidoras e tem a idéia do que será o eixo do seu trabalho e, por tanto, do filme e do destino final de Casey.

Ela está convencida que atrás dos belos movimentos da patinação há uma fórmula física que pode ajudar a aperfeiçoar e compreender melhor esses movimentos. E ela está disposta a demonstrar isso tanto na teoria quanto na prática.


A princípio sua tentativa de esboçar e provar sua teoria é barrada pela treinadora Tina Harwood (Kim Cattrall), que a julga precipitadamente como uma espiã das garotas que estão se dedicando ao Campeonato Estudual, mas Casey consegue convencê-la de que é apenas uma estudante. No entanto, a jovem percebe que, para ter mais sucesso na teoria, ela terá que sentir o movimento na prática e começa a trabalhar arduamente para pagar sua inscrição na turma para iniciantes.

Mas, à medida que Casey se esforça para aprender a técnica dos movimentos, fica fascinada com a patinação e descobre que ela mesma pode ser uma grande patinadora, por tanto, o que no começo do seu trabalho não passa de um complexo tema de pesquisa para encontrar uma fórmula no mundo da física, se transforma em uma paixão e na possibilidade de ser alguém que nunca imaginou que poderia ser.

Tina se dar conta que a moça tem facilidade para o esporte e aprende com muito mais rapidez que outras meninas. Logo, ela não tarda a progredir nos ensaios e, quanto mais se sobressai, mais obstáculos terá que superar. Dentre eles estão a indignação de sua mãe (Joan Cusack), uma professora de literatura inglesa “ultra” feminista que sonha com um futuro intelectual para sua filha. Apoia a filha para que possa ingressar na universidade, mas não aceita que possa se desviar do caminho e dos valores que a ensinou. Ao descobrir que a filha não que ir mais para Harvard e que a sua escolha não tem nada a ver com o que sonharam a vida toda, se sente traída. 


Além das dificuldades de se relaciona-se com a mãe, uma vez que ela não compreende o que a filha quer e, principalmente, que ande com seus próprios pés. Ainda tem de lidar com o ambiente extremamente competitivo, marcado por ambições pessoais e traições. No entanto, o enfrentamento mais decisivo, é de Casey com ela mesma. Casey cresceu condicionada pela mãe para triunfar no mundo acadêmico e quando ela disse “não” para Harvard toma a decisão mais importante da sua vida e não tem com quem compartilhar suas aspirações, o que é muito difícil para um filho, principalmente se sabe que as portas do coração do pai/mãe estão fechadas pelos seus temores. Porém, Casey, com muita maturidade, decide caminhar com firmeza nessa luta de encontrar seu próprio caminho. 


Em resumo, sonho de gelo é um filme que nos ensina que é possível encontrar nosso destino, ainda que caminhemos por caminhos tortuosos, mesmo que tenhamos que enfrentar “um leão por dia”, mesmo que hajam dificuldades, é possível sim, chegar ao nosso destino sem destruir ninguém, sem cair em vícios, sem se sentir vítima de ninguém. A decisão é nossa e de ninguém mais.  


O filme aponta para a superação, a perseverança, e para o fato de que você tem que ser você. Vale super a pena conferir! P.s. Eu chorei litros hahahaha :D
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Feira e mercados, foi o tema escolhi para eu e as blogueiras: Luana, Bruna, Nataly, Priscila, Daiane e Elisa iniciarmos o projeto fotográfico intitulado “Entre Lentes”, porque afinal de contas, qualquer hora é um bom momento para refinarmos o nosso olhar fotográfico.

Para quem está chegando agora, e não sabe como funciona, vou explicar:  Uma quantidade X de blog, publicam uma quantidade X de fotos referentes ao tema escolhido no dia X do mês, ou seja, em nosso caso somos 7 blogueiras e vamos publicar 7 fotos no dia 7 do mês.








Essa feira, fica a 4 quadras da minha casa, todas as manhãs de domingo, até 1 da tarde, ela costuma ser “o point”, onde todo mundo vai e se encontra. A feira, tem uma peculiaridade única para mim, o cheiro, a diversidade de cores, o barulho das muitas vozes, faz desse ambiente um lugar único. E foi muito gostoso acordar cedão para vivencia-la! :)
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Aquela não era só mais uma viagem, parte do roteiro traçado por mim, na busca de alguma resposta para a minha pesquisa. Não era um lugar estranho ou incomum, tinha um afeto por aquele lugar. Era o lugar onde havia vivido boa parte da minha infância, os melhores dias da minha vida eu diria.

Quando entrei naquele barco, em uma sexta feira chuvosa, me lembro bem, minhas mãos ficaram frias, uma ansiedade tamanha havia tomado conta de mim. Tanto tempo que eu não voltava lá, justo por isso, não saber o que me esperava ao descer daquele barco me deixava com vontade, ainda maior de chegar.

Para chegar, precisava atravessar duas bahias, era o percurso. Já que iria demorar mesmo, tinha de apreciar a paisagem, que diga-se de passagem era um tanto atraente para Geografia do Turismo. Parei por alguns instantes para observar o barco, ele me causou estranhamento, última vez que viajara num desses barcos ele era mais simples, pelo menos não tinha poltronas confortáveis, como este em que eu estava, eram lugares para atar redes, esse não tinha, era apenas poltronas. Antigamente, se podia colocar a cara ao vento, sentir a brisa gelada tocar o rosto, no barco em que estava, olhar por entre a janela de vidro já se tinha que se dá por satisfeito.

O olhar se perdia de vista, tão vasto que era, olhar por entre a janela. O corpo estava lá, mais os pensamentos estavam distantes. Algumas vezes, quando eu me dava por mim, podia ouvir duas garotas perto de mim, fazendo altos planos para aquele final de semana, festa, garotos era o assunto centra da conversinha delas, eu só pensava em chegar…

O relógio marcava 18:30 quando o estrondo do morto parou, todos estavam eufóricos para desembarcar, eu? Eu era uma delas. Rapidamente juntei minhas coisas, levava uma única mochila, nada mais que isso e um guarda-chuva que tinha comprado no moço da esquina da FAB, uma hora antes de comprar as passagens. Minutos antes de entrar no barco tinha ligado para o meu irmão avisar para algum parente meu, que eu estava indo pra lá, mais como a bateria do celular estava fraca e a ligação ruim, não sabia direito se ele tinha me entendido, que naquele momento eu estava indo para o Afuá, município do Estado vizinho, lugar que eu vivi boa parte da minha infância, até os setes anos de idade, pra ser exata.

Justo por isso quando o barco atracou, eu estava meio na dúvida se teria alguém me esperando. No trapiche, havia muitas pessoas esperando por alguém que se encontrava no barco. Olhei atentamente, e avistei entre o amontoado de pessoas, um primo, com quem tinha compartilhado a infância boa, voluntariamente meu sorriso foi orelha à orelha.

Fui ao encontro dele, coloquei um pé na escada que ligava o barco a ponte, e quando fui pôr o segundo pé, minha linda sobrinha caiu na água, Aff! Era tão bonitinha, toda florida… A não ser que eu me lançasse no rio, eu a teria de volta, mais sabe, deixei pra lá, pensei comigo mesma: Quando eu voltar pra casa compro outra, e assim, desci do barco e fui ao encontro da minha aventura geográfica…
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Oi, eu sou a Leila! Uma eterna colecionadora de histórias, sonhos e memórias. Aqui é onde eu compartilho as lembranças de tudo o que eu vivo e experiencio pelo meu caminho. Pequenos registros, pensamentos soltos e inspirações para uma vida mais simples e autoral. Porque eu tenho um par de asas na alma, sinto tudo com toda a intensidade e acredito que todos os dias é um grande dia para viver algo incrível....

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